O Aeromodelismo no Sertão pernambucano. Cabeça no Céu e pés no chão!
sábado, 28 de setembro de 2013
segunda-feira, 23 de setembro de 2013
quinta-feira, 19 de setembro de 2013
terça-feira, 17 de setembro de 2013
terça-feira, 10 de setembro de 2013
JESUS disse: João 11:25-26: Disse-lhe Jesus: Eu sou a ressurreição e a vida. Aquele que crê em mim ainda que morto viverá. E todo aquele que vive e crê em mim, jamais morrerá.
Há horas em nossa vida que somos tomados por uma enorme sensação de inutilidade, de vazio. Questionamos o porque de nossa existência e nada parece fazer sentido. Concentramos nossa atenção no lado mais cruel da vida, aquele que é implacável e a todos afeta indistintamente: as perdas do ser humano. Ao nascer, perdemos o aconchego, a segurança e a proteção do útero. Estamos, a partir de então, por nossa conta. Sozinhos. Começamos a vida em perda e nela continuamos. Paradoxalmente, no momento em que perdemos algo, outras possibilidades nos surgem. Ao perdermos o aconchego do útero, ganhamos os braços do mundo. Ele nos acolhe: nos encanta e nos assusta, nos eleva e nos destrói. E continuamos a perder e seguimos a ganhar. Perdemos primeiro a inocência da infância. A confiança absoluta na mão que segura nossa mão, a coragem de andar na bicicleta sem rodinhas porque alguém ao nosso lado nos assegura que não nos deixará cair... E ao perdê-la, adquirimos a capacidade de questionar. Por quê? Perguntamos a todos e de tudo. Abrimos portas para um novo mundo e fechamos janelas, irremediavelmente deixadas para trás. Estamos crescendo. Nascer, crescer, adolescer, amadurecer, envelhecer, morrer. Vamos perdendo aos poucos alguns direitos e conquistando outros. Perdemos o direito de poder chorar bem alto, aos gritos mesmo, quando algo nos é tomado contra a vontade. Perdemos o direito de dizer absolutamente tudo que nos passa pela cabeça sem medo de causar melindres. Assim, se nossa tia às vezes nos parece gorda tememos dizer-lhe isso. Receamos dar risadas escandalosamente da bermuda ridícula do vizinho ou puxar as pelanquinhas do braço da vó com a maior naturalidade do mundo e ainda falar bem alto sobre o assunto. Estamos crescidos e nos ensinam que não devemos ser tão sinceros. E aprendemos. E vamos adolescendo, ganhamos peso, ganhamos seios, ganhamos pelos, ganhamos altura, ganhamos o mundo. Neste ponto, vivemos em grande conflito. O mundo todo nos parece inadequado aos nossos sonhos. Ah! Os sonhos! Ganhamos muitos sonhos. Sonhamos dormindo, sonhamos acordados, sonhamos o tempo todo. Aí, de repente, caímos na real! Estamos amadurecendo, todos nos admiram. Tornamo-nos equilibrados, contidos, ponderados. Perdemos a espontaneidade. Passamos a utilizar o raciocínio, a razão acima de tudo. Mas não é justamente essa a condição que nos coloca acima dos outros animais? A racionalidade, a capacidade de organizar nossas ações de modo lógico e racionalmente planejados?
NÓS DO GRUPO DE AEROMODELISTAS DE ARCOVERDE, QUE CONVIVEMOS COM SR. LUIZ DESDE O INÍCIO DO GRUPO TRAZEMOS AO QUERIDO AMIGO COMDT. NETO, NOSSOS VOTOS DE PESAR E SOLIDARIEDADE, ORANDO AO BOM DEUS QUE PERMITA AO IRMÃO LUIZ UM DESCANSO DE PAZ E A TODOS DE SUA FAMÍLIA FORÇA PARA SUPORTAR A DOR DE SUA AUSÊNCIA FÍSICA, REITERANDO QUE ELE ESTARÁ SEMPRE PRESENTE EM SEUS CORAÇÕES E VIDAS POR MEIO DE SEUS ENSINAMENTOS E EXEMPLOS!!!
DESCANSE EM PAZ VÔ LUIZ!!!
quarta-feira, 4 de setembro de 2013
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